Garantias Seguros e Proteção do Comprador na Planta na Rua Teixeira de Melo 23

Comprar “na planta” nesse endereço é mais que lifestyle: é também leitura de mercado. Ipanema acumula valorização de 10,4% em 12 meses e m² médio de R$ 24.080 (jun/25), patamar que historicamente privilegia endereços icônicos próximos de praia, metrô e praças.
Ao longo do conteúdo, vamos traduzir em linguagem direta o que importa na decisão: Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 aplicadas à realidade da quadra da praia.

Viver Ipanema com conveniência real

• Praça General Osório + Metrô General Osório/Ipanema: facilidade diária e conexão rápida com o Centro, Leblon e Barra.
• Parque Garota de Ipanema (revitalizado): mirante, área verde e respiro entre a praia e a cidade.
• Pedra/ Praia do Arpoador: pôr do sol mais emblemático do Rio, a poucos minutos a pé.
• Cultura e bem-estar: orla protegida por regramento ambiental (APA da Orla Marítima), ideal para treinos e lazer ao ar livre.

Segurança da operação: o que dá confiança ao investidor

• Seguros do financiamento (DFI/MIP): toda operação de crédito imobiliário exige coberturas para danos físicos ao imóvel e morte/invalidez do mutuário, dentro do SH/AM. Isso significa proteção financeira durante a jornada, do contrato à entrega.
• Transparência urbana: parâmetros e processos do endereço podem ser conferidos no Consultas Urbanas da Prefeitura do Rio — um caminho adicional de diligência para decisões sem ruído.
• Dados cadastrais: a cidade oferece emissão de certidão de elementos cadastrais (IPTU), útil para checagem básica do imóvel e do lote.

Por que isso importa para você

• Benefício imediato: rotina sem carro — praia, metrô, serviços e gastronomia de bairro caminháveis — aumenta uso e prazer do imóvel no dia a dia.
• Benefício financeiro: bairro com m² forte e tendência positiva reduz assimetria de informação e favorece proteção de capital no médio prazo.
• Benefício de segurança jurídica: seguros corretos e consultas públicas à mão criam camada extra de blindagem na compra “na planta”.

Quer receber um checklist personalizado para este endereço e tirar dúvidas de forma direta? Fale com nossa equipe por aqui — ajudamos você a alinhar desejo, Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23, e o melhor momento de entrada.

Marco legal essencial: o que garante a sua decisão na Teixeira de Melo, 23

Para transformar desejo em decisão segura em Ipanema, é essencial entender os três pilares legais da compra “na planta”: Lei 4.591/1964 (incorporações), Lei 13.786/2018 (distrato) e Código de Defesa do Consumidor — CDC. Essas normas definem direitos, deveres e limites de multa, além de como a oferta publicitária integra o contrato. É com esse mapa que conduzimos garantias, seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 com previsibilidade do início ao fim.
Patrimônio de afetação (art. 31-A, Lei 4.591): quando o incorporador adota a afetação, o terreno e todos os bens do empreendimento ficam separados do patrimônio da empresa, blindados para concluir a obra e entregar as unidades. Isso reduz riscos de insolvência e dá rastreabilidade financeira à construção — um reforço valioso para um endereço premium como a Teixeira de Melo. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 começam aqui, na estrutura que protege o seu investimento.
Distrato (art. 67-A, Lei 4.591, incluído pela Lei 13.786): se o contrato for desfeito por iniciativa do comprador, a lei prevê devolução dos valores pagos, descontadas corretagem integral e cláusula penal de até 25%; se houver patrimônio de afetação, a penalidade pode chegar a até 50% e a devolução ocorre até 30 dias após o habite-se. A lei também autoriza 0,5% ao mês de fruição e trata do direito de arrependimento de 7 dias para contratos em estandes/fora da sede. Transparência que permite simular cenários antes de assinar.
CDC — Oferta obriga (arts. 30–35): tudo que foi anunciado com precisão integra o contrato. O que estiver em peças, book e materiais de venda precisa bater com o memorial e o quadro-resumo. Se houver divergência, você pode exigir o cumprimento forçado, aceitar equivalente ou rescindir com devolução e perdas e danos — fundamento-chave para confrontar marketing x contrato.
Lei ↔ efeito prático (resumo para decidir bem em Ipanema)

Lei / Artigo	O que muda para você	Quando observar
Lei 4.591, art. 31-A	Afetação separa bens da incorporação e blinda a obra	No registro/matrícula e no memorial de incorporação
Art. 67-A (Lei 13.786)	Regras de multas, prazo de devolução e fruição	Cláusulas de distrato e quadro-resumo
CDC 30–35	Oferta publicitária integra o contrato	Comparar material de venda x memorial/quadro de áreas

Como avançar agora: peça nossa revisão expressa do quadro-resumo, conferindo afetação, prazos de devolução e aderência entre oferta e contrato — tudo aplicado ao endereço e ao seu plano de pagamento. Fale comigo por aqui para receber um checklist objetivo com os artigos-chave e os pontos de atenção antes de assinar.

Na sequência, vamos simplificar a garantia de solidez do imóvel (art. 618 do Código Civil) e como ela funciona na prática para a sua unidade.

Garantia de solidez (art. 618 CC): 5 anos na prática — e como os tribunais enxergam

Em 30 segundos: o art. 618 do Código Civil dá ao comprador uma garantia legal de 5 anos para vícios que afetem solidez e segurança da obra (empreitada). Se o defeito aparece dentro desses 5 anos, o dono da unidade tem 180 dias a partir da descoberta para ajuizar a ação de garantia. Além disso, quando houver prejuízos materiais, a indenização pode seguir prazo prescricional de 10 anos (art. 205 do CC), entendimento reiterado pelo STJ.

O que a lei diz, sem juridiquês. O caput do art. 618 estabelece a responsabilidade do empreiteiro — materiais e execução — pela solidez e segurança por cinco anos. O parágrafo único fixa a janela de 180 dias (contados do aparecimento do vício) para propor ação com base nessa garantia. Em outras palavras: descobriu a fissura estrutural ou o problema de fundação dentro do quinquênio? O relógio dos 180 dias começa a contar a partir daí. Isso é central para guiar garantias, seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 com previsibilidade.

E depois dos 5 anos? A garantia do art. 618 não esgota a responsabilidade civil. O próprio STJ já observou que não faria sentido um prédio ruir “no sexto ano” e o construtor nada responder; por isso, pretensões indenizatórias por inadimplemento (reparos, danos) seguem, em regra, o prazo de 10 anos do art. 205 do CC — quando não houver prazo específico no CDC. Isso dá fôlego para reparar danos que só se revelam com o uso, sobretudo em edifícios de baixa densidade e alto padrão, como os de Ipanema.

Linha do tempo descomplicada (do recebimento ao 10º ano)

1. Entrega das chaves → comece sua pasta de manutenção e vistorias.
2. Até 5 anos → se surgir vício de solidez/segurança, notifique formalmente e documente (fotos, vídeos, relatório técnico). Ação de garantia: até 180 dias após o aparecimento do vício.
3. Indenização → se houver gastos, perdas ou danos morais, vale a prescrição decenal (contada do fato/ciência do dano), conforme precedentes do STJ.

Pergunta-chave do comprador: “O que fazer se o vício surgir no 4º ano?”

• Registrar imediatamente o problema (fotos com data, vídeos, laudo simplificado).
• Notificar a construtora formalmente, guardando protocolo.
• Agir dentro dos 180 dias para a ação de garantia, caso não haja solução.
• Preservar notas e orçamentos: se houver despesas, a via indenizatória poderá ser buscada dentro do prazo de 10 anos. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 ganham robustez quando você controla esses marcos.

Passo prático agora: registre evidências fotográficas e solicite um laudo (engenharia/arquitetura) — é rápido, objetivo e evita perda de prazos. Envie por aqui que conferimos a cronologia e indicamos o melhor caminho para preservar seu direito.

Na sequência, vamos separar o que é seguro do comprador no financiamento (DFI/MIP) e o que é seguro de obra (Riscos de Engenharia) — dois mundos diferentes que se complementam na sua proteção.

Seguro do comprador no financiamento: DFI e MIP (SH/AM) sem mistério

Comprar na planta fica mais leve quando você entende, em linguagem simples, como o seguro habitacional protege sua decisão financeira. No financiamento, a apólice reúne duas coberturas diferentes: DFI (dano físico ao imóvel) e MIP (morte e invalidez permanente). Elas são a espinha dorsal de Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23, garantindo fluxo de caixa estável da família e continuidade patrimonial.

O essencial que você precisa saber

• É obrigatório. O seguro habitacional é obrigatório no financiamento e opera hoje no modelo SH/AM (apólices de mercado). O antigo SH/SFH não é mais comercializado desde 31/12/2009.
• Coberturas mínimas. A apólice deve cobrir, no mínimo, MIP e/ou DFI, de acordo com a operação. Isso está expresso na regulação do CNSP e nas diretrizes públicas da SUSEP.

MIP (vida/invalidez) quita o saldo devedor a vencer na data do sinistro, na proporção da renda do segurado sinistrado. Benefício claro: a dívida não recai sobre herdeiros ou co-compradores. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 significam seguir com o imóvel e preservar o planejamento da família.

DFI (imóvel) cobre, no mínimo: incêndio/explosão/raio, vendaval, inundação, destelhamento, desmoronamento total ou parcial e ameaça de desmoronamento comprovada. Benefício direto: reposição do imóvel ao estado anterior ao sinistro, respeitado o limite de garantia.

SH/AM na prática (sem juridiquês)

• Quem contrata e quem recebe? Em regra, a apólice é coletiva (estipulada pelo banco) ou individual, e o beneficiário no MIP é o financiador; no DFI, a indenização recompõe o imóvel. Isso mantém o contrato em pé e evita surpresas no orçamento.
• Vigência e custo. A vigência acompanha o financiamento. O custo deve ser apresentado em CESH (Custo Efetivo do Seguro Habitacional) para facilitar a comparação entre ofertas; coberturas facultativas não entram no CESH (devem aparecer separadas).

Quando aciona (cenários reais)

• MIP: morte natural/acidental ou invalidez permanente que impeça o exercício da atividade principal. Resultado: liquidação do saldo proporcional à participação do segurado na renda.
• DFI: eventos cobertos que afetem a integridade do imóvel (ex.: inundação típica de verão na orla, vendaval ou desmoronamento). Resultado: reparo/recomposição do bem dentro dos limites da apólice.

Como verificar sua apólice (sem sair do seu fluxo)

Existe serviço oficial para consultar se há apólice/certificado emitido em seu CPF e para conferir produtos registrados na SUSEP. Use quando quiser validar número de apólice, seguradora e versão de condições contratuais — prático para revisar o financiamento antes da assinatura.

Perguntas que mais aparecem no atendimento
É obrigatório? — Sim, no financiamento imobiliário. Onde vejo a apólice? — No dossiê do banco e nos sistemas oficiais de consulta; peça também o certificado individual com DFI/MIP e vigência.

Próximo passo agora: solicite ao banco a cópia do certificado de seguro (com DFI e MIP, limites e CESH). Se preferir, compartilhe por aqui que fazemos a leitura crítica e alinhamos tudo ao seu plano de entrada na Rua Teixeira de Melo, 23 — sem ruído, só decisão.

Seguro de Riscos de Engenharia: proteção da obra (e do seu cronograma), não do seu financiamento

Enquanto o DFI/MIP protege você e o financiamento, o Seguro de Riscos de Engenharia protege a obra em execução contra danos materiais acidentais (incêndio, alagamento, vendaval, desmoronamento etc.), do canteiro ao comissionamento. É a apólice que mantém o canteiro de pé caso algo imprevisto aconteça durante a construção. Essa separação é decisiva para Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23, porque cada cobertura atua em fases e riscos diferentes.

O que a norma prevê. A Circular SUSEP nº 540/2016 estabelece as regras e critérios do ramo Riscos de Engenharia no Brasil e exige Cobertura Básica específica para esse tipo de seguro. Na prática, a apólice ampara danos físicos à obra (bens e estruturas) durante a execução, com possibilidade de coberturas adicionais (remoção de entulho, manutenção simples/ampla, equipamentos, RC de terceiros), sempre conforme contratado. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 ganham robustez quando essa apólice está ativa do início ao fim da obra.

O que não é Riscos de Engenharia (e costuma gerar dúvida)

• Não cobre “atraso puro” da obra nem multas/encargos financeiros por interrupção sem dano coberto. Esses itens constam entre exclusões típicas das condições gerais do mercado. Se não houve dano material amparado, não há indenização.
• Não substitui DFI/MIP do financiamento: o beneficiário, vigência e disparadores são diferentes (obra x contrato de crédito).

Exemplo de escopo (linguagem objetiva)

• Básica: danos físicos acidentais às coisas seguradas na obra.
• Adicionais usuais: remoção de entulho, manutenção simples/ampla (após a entrega técnica), equipamentos móveis/estacionários e responsabilidade civil por danos a terceiros — cada qual com limite próprio e contratação expressa.

O que pedir ao incorporador (checklist rápido da apólice de obra)

1. Seguradora e nº da apólice + Processo SUSEP do produto.
2. Vigência alinhada ao prazo da obra e período de manutenção (se contratado).
3. Limite Máximo de Indenização (LMI) da Cobertura Básica e dos adicionais.
4. Franquias, participações obrigatórias e principais exclusões (atraso, penalidades, lucros cessantes não decorrentes de dano coberto).
5. Identificação da obra (endereço, escopo) e do segurado (SPE/empresa responsável).

Quando exigir a cópia/declaração:

• Antes da assinatura do contrato de compra, para checar se a obra já possui apólice emitida.
• No início das obras (mobilização), confirmando vigência e LMI compatíveis.
• Em marcos críticos (fundações, estrutura, fachadas, comissionamento) — revalide eventuais adicionais. Essa rotina evita surpresas e preserva planejamento de quem busca exclusividade em Ipanema.

Queremos que você avance com convicção. Envie por aqui a declaração ou cópia da apólice de Riscos de Engenharia da obra na Rua Teixeira de Melo, 23 e faremos a leitura crítica dos limites, exclusões e período de manutenção — passo alinhado a Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23. Na próxima parte, vamos amarrar o lastro jurídico e documental: SPE/CNPJ e matrícula no 5º RGI.

Lastro da operação: SPE/CNPJ e matrícula no 5º RGI

Comprar “na planta” em Ipanema é unir lifestyle à segurança documental. O passo a passo começa pela SPE: confirme no serviço oficial da Receita o Comprovante de Inscrição e Situação Cadastral do CNPJ — você verá razão social, situação (ativa/inapta), endereço e data de abertura. Esse documento é a base para saber quem responde pelo empreendimento e se a SPE está regular. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 começam com essa validação simples e 100% online.

Em seguida, avance para a matrícula do imóvel no cartório competente. Ipanema pertence à circunscrição do 5º Registro de Imóveis do Rio de Janeiro (5º RGI); o próprio site da serventia informa sua abrangência (Copacabana, Ipanema, Leme e Lagoa) e os serviços como matrícula atualizada, certidões e averbações. Peça a matrícula atualizada e leia capa, transcrições e averbações (histórico da unidade/terreno, ônus, penhoras, indisponibilidades). É aqui que você enxerga, em linguagem do cartório, o passado e o presente do imóvel.

Patrimônio de afetação na matrícula (art. 31-A). Busque a averbação que institui o patrimônio de afetação: a lei separa o terreno, as acessões e os créditos do empreendimento do patrimônio geral do incorporador, blindando a obra para concluir e entregar as unidades. Ao encontrar essa anotação na matrícula, você ganha uma camada extra de proteção financeira ao longo da construção. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 ficam mais sólidas quando essa afetação consta expressamente.

Como consultar licenças pelo endereço. Paralelamente, verifique o andamento urbanístico pelo Consultas Urbanas/Processo.Rio: pesquise por logradouro + número para visualizar processos, documentos emitidos e status de licenciamento. Esse cruzamento confirma que o que está no papel avança também na Prefeitura.

Checklist do que observar (rápido e acionável):

• SPE/CNPJ: situação “ATIVA”, endereço compatível e data de abertura coerente com o cronograma. Emita o comprovante com código de autenticidade.
• Matrícula atualizada (5º RGI): titularidade atual, ônus reais, averbação da incorporação e, se houver, patrimônio de afetação.
• Certidões judiciais: peça, no TJRJ, certidões eletrônicas que abranjam ações reais e pessoais reipersecutórias relacionadas ao imóvel/partes — etapa importante para mapear litígios que possam alcançar a unidade.

Pergunta que ouvimos muito: “Qual cartório é competente para Ipanema?” — O 5º Registro de Imóveis responde pela região (Ipanema, Copacabana, Leme e Lagoa), e disponibiliza informações e serviços oficiais em seu portal.

Deseja que façamos a leitura crítica dos documentos? Envie por aqui a matrícula atualizada do 5º RGI e solicite junto ao seu atendente a negativa de ações reais e pessoais reipersecutórias. Em poucos passos, você transforma intenção em decisão amparada por evidências — exatamente o espírito de Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23. Na próxima parte, vamos aos documentos técnicos obrigatórios: memorial, convenção, quadro de áreas e ART/RRT.

Documentos a exigir: memorial, convenção, quadro de áreas, ART/RRT

Assinar com segurança em Ipanema pede uma checagem objetiva dos documentos que sustentam a compra. O trio memorial de incorporação + convenção condominial + quadro de áreas (NBR 12.721) mostra o que será entregue, como o edifício funciona e a metragem oficial de cada unidade. Em paralelo, ART (CREA) e RRT (CAU) identificam os responsáveis técnicos pelo projeto e pela obra — quem assina responde. Esse pacote forma a espinha dorsal de Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23, reduzindo ruídos antes da assinatura.

Memorial de incorporação (Lei 4.591/1964). É o dossiê legal que habilita a venda “na planta”; só após o registro no RGI é permitido comercializar as unidades. O memorial lista documentos técnicos, jurídicos e financeiros do empreendimento e vincula o que foi prometido àquilo que será entregue. Priorize a leitura das peças obrigatórias e confirme o número de registro do memorial no cartório competente.

Convenção condominial (Código Civil). A convenção define regras de uso, quotas, administração e sanções; para valer contra terceiros, precisa estar registrada no Registro de Imóveis. Verifique se há minuta coerente com o memorial e com o quadro de áreas, evitando divergências futuras de frações ideais e usos. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 ganham previsibilidade quando convenção e memorial “falam a mesma língua”.

Quadro de áreas (NBR 12.721). A norma padroniza os quadros com as áreas globais do edifício e de cada unidade (privativa, comum, total), base para frações ideais e para o registro da incorporação. Compare os quadros ao material comercial e ao projeto: metragem, vagas, varandas e áreas descobertas devem bater exatamente.

ART (CREA) e RRT (CAU): quem assina, responde

• ART (CREA): documento legal que identifica o responsável técnico por obra/serviço de engenharia; obrigatório e rastreável no sistema CONFEA/CREA. Solicite números de ART de projeto estrutural, instalações e execução.
• RRT (CAU): registro que identifica o responsável por projetos/serviços de arquitetura; conferível no ambiente oficial do CAU/BR. Peça RRT de projeto arquitetônico, compatibilização e fiscalização, quando houver.

Checklist acionável antes de assinar

1. Memorial registrado (Lei 4.591) + número do RGI.
2. Minuta da convenção coerente com frações e usos; confirmar exigência de registro para oponibilidade.
3. Quadros NBR 12.721: metragens, áreas comuns e privativas, vagas e eventuais áreas descobertas.
4. ARTs e RRTs: listar número, data, responsável e escopo (projeto, obra, fiscalização).

Pergunta recorrente: ART/RRT são obrigatórios? — Sim. A ART é o instrumento legal do Sistema CONFEA/CREA para registrar atividades técnicas de engenharia; o RRT cumpre função equivalente para arquitetura no CAU/BR. Solicite os números para conferência.

Precisa de uma segunda leitura? Envie por aqui os números das ARTs/RRTs e o quadro de áreas (NBR 12.721) para conferirmos aderência com o memorial e a convenção — o caminho mais curto para decidir com segurança em Ipanema. Na próxima parte, avançamos para distrato e multas: como funcionam os percentuais e prazos na prática.

Prazos e multas de distrato pós-Lei 13.786/2018

Tomada de decisão inteligente passa por entender, com precisão, como funciona o distrato “na planta”. A Lei 13.786/2018 incluiu o art. 67-A na Lei 4.591/1964 e fixou regras objetivas de retenção e devolução. Em resumo: há um cenário sem patrimônio de afetação (retenção até 25%) e outro com afetação (retenção até 50%). É a base para conduzir Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 com previsibilidade desde o sinal.
Quando não há patrimônio de afetação, a lei admite retenção até 25% dos valores pagos (além da corretagem, se destacada) e a devolução deve ocorrer em até 180 dias após o distrato. Já com patrimônio de afetação, a retenção pode chegar a 50%, e a devolução acontece em até 30 dias após o “habite-se” (ou 30 dias após a revenda, se esta ocorrer antes). Esse desenho legal foi validado pela jurisprudência recente do STJ, que reconhece a retenção de até 50% em empreendimentos afetados. Base prática para negociar com firmeza em Ipanema. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 ganham transparência quando esses marcos estão no seu quadro-resumo.

Simulações rápidas (exemplo ilustrativo)

• Sem afetação: pagou R$ 300 mil até o distrato → retenção até 25% (R$ 75 mil) + corretagem (se destacada). Devolução do saldo até 180 dias.
• Com afetação: pagou R$ 300 mil → retenção até 50% (R$ 150 mil). Devolução 30 dias após o habite-se ou 30 dias após a revenda.

Pontos que mudam o jogo

• Direito de arrependimento (7 dias): para contratos em estandes de venda ou fora da sede, você pode desistir em 7 dias com devolução integral, inclusive da corretagem. Use esse prazo para revisar memorial, quadro-resumo e cláusulas.
• Fruição (0,5% ao mês): se você já estiver na posse do imóvel, pode incidir 0,5% ao mês sobre o valor atualizado, a título de fruição. É item contratual e legal que precisa estar claro antes da assinatura.

“Quando recebo a restituição?”

• Sem afetação: até 180 dias contados do distrato.
• Com afetação: 30 dias após o habite-se ou 30 dias após a revenda (o que ocorrer antes).

Tabela-relâmpago (lei → efeito prático)
67-A, caput/§§ (sem afetação): retenção até 25% + devolução até 180 dias → previsibilidade de saída.
67-A, §5º (com afetação): retenção até 50% + devolução 30 dias pós-habite-se/revenda → proteção financeira da obra.
35-A/67-A (§§ 10–11): arrependimento de 7 dias com devolução total, inclusive corretagem (casos de estande/fora da sede).
Como agir agora: salve a cláusula de distrato do seu contrato, compare com os parâmetros legais acima e organize seu quadro de cenários (com e sem afetação). Envie por aqui que validamos retenção, prazos e eventuais itens de fruição — tudo para que sua proposta na Rua Teixeira de Melo, 23 avance com controle total.
Na próxima etapa, vamos alinhar quem fiscaliza o quê: o papel do banco e do seguro na jornada de financiamento — e como isso conversa com o seu cronograma de compra.

Papel do banco e do seguro no financiamento: quem fiscaliza o quê

Quando você financia um imóvel “na planta”, o banco e a seguradora atuam em camadas diferentes para proteger a operação — e isso afeta diretamente a sua decisão na Rua Teixeira de Melo, 23. No modelo atual, o Seguro Habitacional em Apólices de Mercado (SH/AM) reúne MIP (morte e invalidez permanente) e DFI (danos físicos ao imóvel). O banco costuma ser o estipulante quando a apólice é coletiva; a seguradora emite o certificado do seu contrato, e as coberturas mínimas são obrigatórias. Essa engrenagem dá base a Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 com previsibilidade de risco e custo.

SH/SFH x SH/AM: o que ficou para trás e o que vale hoje

O antigo SH/SFH (apólice única) foi descontinuado em 31/12/2009. Desde então, a proteção passou a operar no SH/AM, com regras próprias e contratação por apólice coletiva ou individual. Isso importa porque padroniza o que é obrigatório (MIP/DFI) e como o banco apresenta a proposta de seguro ao comprador. Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 se beneficiam desse desenho, que aumenta a comparabilidade entre ofertas.

CESH: transparência do custo do seguro

Ao aprovar o crédito, o financiador deve informar o CESH (Custo Efetivo do Seguro Habitacional), indicador que permite comparar propostas de seguro associadas ao financiamento. O CESH considera as coberturas obrigatórias MIP/DFI, enquanto coberturas facultativas devem aparecer segregadas, sem inflar o índice — regra feita para dar clareza e evitar surpresas na prestação.

Quem faz o quê (e o que não substitui)

• Banco (financiador): estrutura o crédito, estipula a apólice coletiva quando aplicável, confere documentação e exige comprovação de seguro MIP/DFI conforme o SH/AM. Não substitui a sua diligência: confirmar SPE/CNPJ, matrícula no 5º RGI e avanços no Processo.Rio segue sendo decisão do comprador.
• Seguradora: aceita o risco, emite certificado, define limites e liquida sinistros conforme condições do produto registrado na SUSEP. Você pode validar produtos e consultar certificados em serviços oficiais.
• Você (comprador): guarda o certificado, acompanha vigência e mantém dados atualizados. Cruza essas informações com o seu cronograma de compra e com os documentos do empreendimento para uma decisão sem ruído em Ipanema.

“Como confirmar se a apólice está ativa?”

Use os canais oficiais:

1. Consulta de seguros por CPF (GOV.BR) — aponta se existe certificado/apólice em seu nome.
2. Portal de Apólices SUSEP — acesso autenticado para verificar registros e detalhes básicos.
3. Consulta de produtos SUSEP — checa se o plano do seguro está registrado na autarquia.
   Essas verificações são rápidas e fortalecem a sua análise de risco no financiamento.

Box de ação — 2 documentos para anexar agora
• Certificado do SH/AM (MIP/DFI) emitido para o seu contrato, com número da apólice e vigência.
• Protocolo do atendimento do banco confirmando o CESH e as coberturas obrigatórias.

Pronto para avançar? Envie esses dois arquivos por aqui. Em minutos, alinhamos custo, coberturas e cronograma com o seu plano de entrada na Rua Teixeira de Melo, 23 — unindo estilo de vida e Garantias seguros e proteção do comprador na planta na Rua Teixeira de Melo 23 em uma decisão clara e segura.

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